terça-feira, 30 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Surreal
Seduz e me tens do avesso
Atiça feroz e lentamente
Feitiço com murmúrios
E a sua voz penetrante me desnuda...
Louca sou tua
E me entrego
Assim trêmula
Ao teu desfrute...
Pernas
Colo
Braços
Língua
Dedos tocam o céu
Evapora o calor
Umedece minha pele
Ultrapasso os limites...
E desvendo
A anatomia de seu corpo
Encaixe perfeito
A molhar os lençóis...
Delirante
Lacera
Espasmos
Êxtase
Segredo a imaginar
E nos entregamos...
Assim de forma natural
Daquele jeito que fazemos
Um desejo surreal...
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
O abrir de uma alma
Tomando as rédias de minha vida
Arreio meus anseios
Subo a galope
Na minha realidade
E a faço tocar em minha pele...
Meu olho vislumbra
As imagens que sorrateiramente
Me trazem a tona
Todo caos que me atordoa
Mas que agora
Desafia-me
A ser mais forte...
Sou infinita dentro da minha finitude
E na grandiosidade da vida
Supero meus medos
E no escuro
No âmago do meu ser
O nada prevalece
De fronte a mim
Fito a beleza do vazio
E percebo
Que o tudo está dentro
E que fora nada tenho
Apenas ilusões...
Descubro o mundo
E me revelo suja
Para lavar minha alma
Nas águas límpidas
Das minhas virtudes
Onde meus erros
Escoam por minha consciencia
Surrada
Mas leve...
Encontro
O frescor
De uma alma
Sedenta por viver
Mesmo errante
Ela enaltece
O amor...
Eis o sentido
Que buscava
Amar a mim mesma
E por me aceitar
As cores voltam a brilhar
Simplesmente
Um raio a iluminar
Eis minha morada
Aberta
Pode entrar...
Arreio meus anseios
Subo a galope
Na minha realidade
E a faço tocar em minha pele...
Meu olho vislumbra
As imagens que sorrateiramente
Me trazem a tona
Todo caos que me atordoa
Mas que agora
Desafia-me
A ser mais forte...
Sou infinita dentro da minha finitude
E na grandiosidade da vida
Supero meus medos
E no escuro
No âmago do meu ser
O nada prevalece
De fronte a mim
Fito a beleza do vazio
E percebo
Que o tudo está dentro
E que fora nada tenho
Apenas ilusões...
Descubro o mundo
E me revelo suja
Para lavar minha alma
Nas águas límpidas
Das minhas virtudes
Onde meus erros
Escoam por minha consciencia
Surrada
Mas leve...
Encontro
O frescor
De uma alma
Sedenta por viver
Mesmo errante
Ela enaltece
O amor...
Eis o sentido
Que buscava
Amar a mim mesma
E por me aceitar
As cores voltam a brilhar
Simplesmente
Um raio a iluminar
Eis minha morada
Aberta
Pode entrar...
Ainda Respiro
Estou enterrada
Mas ainda respiro...
Pensamentos me invadem
Melancolia...
O toque não está mais aqui
Beijo sem cor
Escuridão rodeia...
Vejo nuances
Brilho de um tempo
Onde só as lembranças
Me afagam a alma
E trazem o meu amor
Com seu sorriso em punho
E flores no olhar...
Escuto sua voz
Encantando
Sussurrando
Derramando mel
Em meus ouvidos
E suavemente
Acariciar
O amor...
O desejo...
Desabrochar
A rosa
Plantada em mim...
O dia amanheceu
Mas a escuridão permanece...
E você, onde está?
Não ilumina minha existência
Apenas segue as sombras...
A claridade dói onde tudo virou turvo
Sigo a respirar, apenas vivo.
Mas aqui mora ainda
Aquela que ilumina, acaricia, deseja
O amor...
Nosso amor!
domingo, 7 de novembro de 2010
Sentidos
Vou por entre os dedos
E um coração pulsante
Tateando palavras
Buscando sentimentos
Acolhendo almas
Habito na escuridão
Para enxergar melhor
O que a luz não mostra...
É no sentir que sigo...
E encontro
O que tenho de mais fundo.
E um coração pulsante
Tateando palavras
Buscando sentimentos
Acolhendo almas
Habito na escuridão
Para enxergar melhor
O que a luz não mostra...
É no sentir que sigo...
E encontro
O que tenho de mais fundo.
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